14 março, 2006

Ofereço a um poeta.

Comecei a pensar na natureza do Tempo, a propósito de algo que li num blog amigo, e cheguei a isto:

O Tempo é aquilo com que se compra o Amor.

Se fosse um poeta, faria um poema. Não sendo, fica aqui a oferta.

8 comentários:

João Villalobos disse...

Depreendendo que o blogue amigo foi o nosso, aqui fica o Obrigado!
:)

L. Rodrigues disse...

Ooops, JV. :), não foi... mas podia bem ter sido.

A disse...

Ai credo... não gosto da palavra "comprar"!
Gere lá essa furia de maneira mais meiga fáchavôr!;) Talvez o tempo tenda a ser mais unificado ou então ultrapasse a velocidade da luz e viagemos no futuro ao passado quando se trocava amor por amor.
Ai cum caraças, que devo tar a delirar já...:)))))

Anónimo disse...

Versão privada da relação Tempo vs AmoR: A nossa "eternidade" está no tempo e no modo em que ficamos na memória daqueles que amamos ou por quem fomos amados. fim de dia 14 .P

L. Rodrigues disse...

Pensei apenas que quando dou todo o meu tempo a alguém isso é indistinguível do amor. E agora que pensei ainda um pouco mais nisso, do ódio também.

José, o Alfredo disse...

Santo Agostinho punha assim a coisa: "O que é então o tempo? Se ninguém me perguntar, eu sei o que é. Se quiser explicá-lo a quem me perguntar, já não sei". O tempo, tal como o amor, foge-nos a todos. Só os poetas conseguem, de vez em quando, aproximar-se.

A disse...

É...A palavra "troca" está mais de acordo comigo, quando se relaciona o Tempo ao Amor.Parte mais da vontade e conjugação de acasos do que da necessidade que fará sempre o amor refem do tempo...
O que falava o tal blog amigo era apenas duma coisa bem mais simples, ou não, O Tempo relativo e as viagens no Tempo.
Foi-me "encomendada" a explicação pelo "amigo";)

Maria Carvalhosa disse...

;)