Uma história escabrosa ocorrida do lado de lá do Atlântico.
Um miúdo de 20 anos empresta um carro a um amigo. O amigo vai com outras pessoas a casa de um dealer e a filha deste é morta. O miúdo que emprestou o carro apanha prisão perpétua.
"No car, no murder" disse o promotor.
Como disse um amigo meu ao saber desta história,
"Então e os fabricantes de roupas? Se eles estivessem nus, não tinham saído de casa."
Via A Tiny Revolution.
10 dezembro, 2007
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5 comentários:
Meu Caro L.Rodrigues,
é o mesmo país que apresenta a julgamento as portadoras de carta de condução caducadas acprrentadas de pés, mãos e cintura, não é?
Está no Youtube...
Ab.
Com a roupa o problema não se coloca... a não ser que tivesse sido emprestada.
É um país em que as famílias das vítimas assistem à execução dos criminosos... Como se a função da justiça fosse gerir a vingança em vez de proteger a sociedade.
E se eles tivessem ido de taxi?
Lá na terra não deve haver táxis. Nem transportes públicos. Só assim se compreende que o promotor público tenha dito "no car, no murder".
Já agora: e quem é que vendeu a arma do crime? Também foi condenado?
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