Potencialmente vem aí uma nova espécie.

Ia lá eu deixar uma coisa destas sem divulgação?

De vez em quando este blogue acaba

Acontece periodicamente, a intervalos de mais ou menos um ano. Fico completamente sem assunto. Não há nada que me estimule a escrever sobre os temas que escolheram ser os do Designorado.

Não há nenhuma revelação, descoberta... designorância, para partilhar. Amanhã pode ser diferente, mas de há uns dias para cá tem sido assim.

Sobre a economia e politica apenas posso dizer que partilho o sentimento daqueles que sentem alguma desolação por uma oportunidade perdida. Fica para a próxima crise, ou para quando esta se tornar insuportável. Mas aí esperemos que não se entorne o caldo.

Sobre a psicologia e sociologia apenas tenho lido o suficiente para confirmar que a ciência demora muito a transformar o senso comum. Sobretudo quando algumas fortunas e demais poderes dependem do senso comum vigente para se manterem.

Posto isto, posts pequeninos e enigmáticos como o anterior apenas sublinham aquilo que eu nunca quis que este espaço fosse, um blogue pessoal em que o assunto sou eu, mesmo que através do espelho de outros (assuntos).

O seu significado? Pois... dois dias depois nem eu sei se ele faz sentido. Quer dizer, fazer faz, não sei é se vem a propósito.

Estranha sensação.

A de perder algo que nunca se teve.

Já está...

Já tenho carta...

A pergunta deste ano.

Como é que a internet mudou a forma como pensa?

159 respostas.

Vou pensar na minha, que eles também tiveram tempo.

É já amanhã

Que chega a Pergunta a todas as Respostas.

Agora que as atenções se voltam para o Yemen

Lembrou-me uma foto que vi de um mercado yemenita. Loja sim loja não, o artigo principal eram AK-47. Porque homem que é homem no yemen, anda sempre armado. Como nós usamos cinto, ou gravata.

Segundo os especialistas em compilar factos, o Yémen tem a maior concentração de armas de fogo per capita. 4 por cada cidadão. E, segundo William Pfaff, são signatários do pacto de não proliferação de armas nucleares. Não é tudo mau, né?

Para que conste

Não gostei do Avatar.

O Banco

Alguém considerou esta a frase do ano

"se o Clima fosse um banco os países ricos já o tinham salvado"

proferida pelo sempre fracturante, quanto mais não seja por ser meia bola e força, presidente da Venezuela, Hugo Chavez.

No Público, a citação é dúbia, já que o jornalista primeiro diz "a Terra" e não "o Clima".

Não sei se é a frase do ano, porque teria que ouvir e analisar todas as que foram ditas, por toda a gente, em todo o mundo, e a minha vida inteira não daria para isso e ainda tenho a carta para tirar.

Mas na sua versão corrompida, "Se a Terra fosse um banco", fez-me pensar que na realidade é, é o único verdadeiro banco que temos.

Podia ser a frase do século, se o seu significado e implicações entrassem na cabeça de todos.

Resoluções de 2009, balanço

1. Fazer a barba mais vezes. Check
   
2. Tirar melhores fotografias. Sei lá...
   
3. Tirar a carta (hahahahahahahahahaha) Quem diria? Mesmo assim foi por pouco e fica para janeiro
   
4. Arranjar ponta por onde se me pegue. (Private joke, que assim de repente me parece mais porca do que era intenção.) ainda com pontas soltas
   
5. Usar mais os transportes públicos. Check
   
6. Fazer um Druida chegar a nivel 80 Deixei-me disto
   
7. Escrever umas cenas, quiçá uns actos. nope...
   
8. Ir ao Kentuky, se o convite se mantiver e a crise deixar — Adiado para 2010
   
9. Em caso de 3 (hahahahahahahahahaha) ser bem sucedido, arranjar um carro a pilhas. - Infelizmente, ainda não é viável.
   
10. Perder peso. E não voltar a encontrá-lo. Acho que não movi uma grama.
    
11. Ser mais feliz, em geral. Sempre inacabado.
    
12. Descobrir o que é este alto que tenho aqui. Ainda nao sei, mas em compensação não cresceu.
    
13. Tornar-me uma pessoa mais resoluta. esqueci-me deste...