Mas não me ocorre nada.
Não tenho nada para dizer sobre o BCP (gostava de viver num pais onde quem faz coisas assim fosse penalizado), sobre os aeroportos (acho que daqui a 30 anos TODOS vão ser obsoletos), sobre o primeiro ministro (provavelmente o melhor de sempre a representar o que é a classe politica portuguesa), sobre as eleições americanas (onde se fala de mudança, mas se tem medo de tudo o que é diferente), sobre a ASAE (e esse delicado balanço entre saúde pública, badalhoquice e bom senso).
Quando me ocorrer, digo.
A coisa mais interessante susceptível de ser lida no tempo de uma ida à casa de banho, que passou recentemente pelos meus olhos foi talvez a resposta do Antropólogo Scott Atran à pergunta anual da Edge.org. Entre os grupos extremistas muçulmanos, é mais importante o tempo passado a jogar futebol do que a rezar a Alá.
Leiam, se quiserem, enquanto não me ocorre mais nada.
14 janeiro, 2008
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6 comentários:
Continuas especialmente preguiçoso, está visto... e é claro que para os extremistas muçulmanos jogar à bola é mais importante que rezar a Alá... eles já fizeram um pacto e vão entregar a alma ao Criador...
Lê mas é o link.
ai sim ? então talvez possam vir dar cartas ao nosso futebol leia-se "meu" sporting que só me dá "tristezas" ;) .. risos ..
Boa semana por aí .. mesmo sem tempo, inspiração and so on ..
Com os males do seu Sporting passo eu optimamente, cara Once. Já os do meu Benfica...prefiro nem falar disso.
Eu li e gostei de ler (e não foi agora)... estava só a reinar meu caro...
Abraço.
E que tal falar da perspectiva de um segundo Muçulmano no Congresso Americano? Carson, candidatando-se numa circunscrição de Indiana...
Nesse País o Soccer não tem hipóteses.
Ab.
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